"O ser humano é parte de um todo, chamado por nós de universo. É uma parte limitada em tempo e espaço. Nós experimentamos a nós mesmos, aos nossos pensamentos e sentimentos como algo separado do resto. Isso é um tipo de ilusão de ótica, um tipo de prisão que nos restringe aos nossos desejos pessoais e afeições às poucas pessoas que nos são próximas. Nosso dever deve ser libertar-nos dessa prisão, ampliando nosso círculo de compaixão, até que abrace todas as criaturas viventes e toda a natureza em sua beleza." (Albert Einstein)
Com toda sua genialidade, Albert Einstein resumiu aquilo que se busca há milênios pelas práticas de Yoga: a união do indivíduo com o Universo, com o Todo, Realidade Absoluta, Consciência Cósmica, Deus, Atman ou qualquer outro nome que se queira dar para caracterizar o estado de união de um indíviduo com toda a criação.
Como dizem os antigos rishis, a única coisa que nos separa de Deus e de toda a criação é o ego, que limita a visão da realidade de acordo com nossos próprios interesses e experiências passadas, num sutil jogo de ilusão que nos aprisiona. Tomamos como nossas, coisas que não são. Tomamos como permanentes. coisas que não são. E sofremos, inconscientemente presos em nossa própria mente.
Como disse Einstein e muitas escrituras sagradas, é o nosso dever libertar-nos dessa prisão. Esta é a função da vida. E podemos começar isso agora. Não daqui a 10 ou 20 anos, pois o futuro é incerto. Podemos e devemos nos libertar agora, começando neste exato momento a trilhar o vasto e belo caminho de união com toda a Existência. Esta é a proposta da Yoga.
Advertência:
Este conteúdo é de uso estritamente informativo e recomenda-se, sempre, o auxílio pessoal de um instrutor qualificado.